segunda-feira, 5 de abril de 2010

Garotas tentam explicar o que não entendem.


Todo dia, uma nova prova. Literalmente, hoje eu tive uma prova de interpretação cujo o tema era o amor. Posso dizer que foi a prova mais fácil, deve ser por que estou tão acostumada a falar de amor que me dei bem nessa avaliação. Outro dia estava editando umas postagens antigas e relia alguns textos. Sobre amores novos, amores platônicos, amores velhos, os mais resistentes, amores perigosos aqueles que eu iria jogar tudo fora pra ter alguns segundos de paixão, amor de algumas horas, amor de meses.
E cada um deles eu me lembro a sensação, os detalhes, as borboletas, os beijos, os quase beijos, os ciúmes. Ah! Esse problema sempre me corroeu. Ciúmes. Um problema que treino como a ansiedade, mas não adianta, é um sintoma de que eu realmente me importo com a pessoa, que estou realmente começando a gostar dela.
Odeio sentir ciúmes, tomo atitudes inesperadas, é como um instinto de dizer que aquilo é MEU. E ponto. Ninguém pode tocar, droga. Ok, também não é por aí. Pode até tocar, mas não toca demais.
Mas quando a situação é contrária chega até ser engraçada, alguém sentir ciúmes de você significa basicamente a mesma coisa. Pelo menos sempre é bom causar um ciúme básico ver se aquilo mesmo é de verdade, como a pessoa vai reagir...
É legal ter essas sensações, em tom moderado claro, eu odeio ter muito ciúmes, me faz sentir vunerável a qualquer ação de outra pessoa. Mas, convenhamos, há meninas que pedem pra uma surra não é mesmo?

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